Escrito por: FEM/CUT-SP

FEM-CUT/SP participa de anúncio de investimentos para carros híbridos na Volks

Financiamento de R$ 2,3 bi impulsionará a fabricação dos automóveis no Brasil, fortalecendo a indústria automotiva nacional, a geração de empregos e a transição para uma mobilidade verde e tecnológica

Thamara Marinho / SMABC

O presidente da FEM-CUT/SP, Erick Silva, e o tesoureiro da entidade, Claudião Batista, participaram nesta sexta-feira (31) da cerimônia de assinatura do financiamento de R$ 2,3 bilhões do BNDES para a Volkswagen do Brasil, realizada na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP).

O evento contou com as presenças do vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, além de representantes da empresa.

Também acompanharam o evento o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Moisés Selerges, e Wellington Messias Damasceno, dirigente da mesma entidade, reafirmando o protagonismo do movimento sindical nas negociações que garantiram a ampliação de investimentos no país.

O aporte financeiro do BNDES é parte do investimento anunciado em 2024, com a presença do presidente Lula, e os novos modelos são fruto de acordo entre a empresa e os sindicatos do ABC, Taubaté e São Carlos (da base FEM) além dos metalúrgicos de Curitiba

O investimento vai garantir produção de dois carros híbridos na unidade de São Bernardo do Campo, a eletrificação do modelo Tera na fábrica de Taubaté, e o lançamento de um novo modelo híbrido em São José dos Pinhais (PR). Já a planta de São Carlos (SP) será responsável pelo fornecimento dos motores, fortalecendo a cadeia produtiva nacional e a geração de empregos qualificados.

“Estar presente neste anúncio é reafirmar o compromisso da FEM-CUT/SP com o desenvolvimento sustentável e com a defesa dos empregos da nossa categoria. Esse investimento é essencial para garantir a manutenção e a criação de novos postos de trabalho, fortalecer a indústria nacional e impulsionar uma transição justa para o futuro da mobilidade, que precisa ser mais verde, tecnológica e socialmente responsável”, destacou Erick Silva, presidente da FEM-CUT/SP.