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Metalúrgicos do ABC reúnem-se com Lula e com novo presidente da Caixa

Em Brasília, encontros abordaram possibilidades de projetos para beneficiar os trabalhadores do ABC

Publicado: 30 Novembro, 2023 - 12h05 | Última modificação: 30 Novembro, 2023 - 12h10

Escrito por: Sindicato dos Metalúrgicos do ABC

Ricardo Stuckert / PR
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No último dia 22 de novembro, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SP), Moisés Selerges, e o diretor administrativo da entidade, Wellington Messias Damasceno, estiveram em Brasília reunidos com o presidente Lula para uma análise sobre a política nacional e as políticas voltadas à indústria e ao setor automotivo.

Na ocasião, os dirigentes também atualizaram o presidente sobre o acordo aprovado pelos trabalhadores e trabalhadoras na Volks, em São Bernardo, os resultados da Campanha Salarial da categoria, os atuais enfrentamentos na autopeças Movent, em Diadema, e os possíveis investimentos de empresas chinesas interessadas em se instalar no ABC.

Os impactos dos investimentos do PAC na região, a retomada da economia e a reindustrialização nacional e, principalmente do ABC, também integraram a pauta do encontro.

Caixa Econômica

Moisés e Wellington também se reuniram com o novo presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira Fernandes.

No entendimento dos dirigentes, a Caixa Econômica é o banco que mais se identifica com as pautas dos trabalhadores.

“A Caixa trabalha diretamente com as questões de moradia, saneamento e o Fundo de Garantia dos companheiros e companheiras. Foi uma visita para conhecê-lo. Tivemos uma impressão positiva e dialogamos acerca de possibilidades de projetos que no futuro breve possam beneficiar os trabalhadores”, afirmou Moisés.

“No encontro falamos da importância da Caixa para os trabalhadores e trabalhadoras, tanto por apoiar projetos sociais, como o ‘Minha Casa, Minha Vida’, quanto pelo fato de ser o banco que cuida das reservas da companheirada como o FGTS. Conversa importante que deve render frutos com este que é um governo que dialoga com a classe trabalhadora”, acrescentou Wellington.