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Plenária aprova protocolo contra assédio sexual em atividades da Confederação

Documento prevê punições a quem tiver comportamentos inapropriados

Publicado: 23 Setembro, 2025 - 16h41 | Última modificação: 23 Setembro, 2025 - 16h47

Escrito por: Redação CNM/CUT

Cadu Bazilevski
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A secretária de Mulheres da CNM/CUT, Maria de Jesus Marques de Almeida, lê o protocolo na Plenária

A Plenária Estatutária dos Metalúrgicos e Metalúrgicas da CUT aprovou nesta terça-feira (23) um protocolo para combate ao assédio sexual durante suas atividades e reuniões.

O documento, em sua declaração de princípios, coloca que “assédio sexual é uma violação da dignidade e dos direitos humanos e sindicais. A CNM/CUT está comprometida em proporcionar um ambiente seguro e livre de todas as formas de assédio sexual durante atividades e reuniões, independentemente de gênero, identidade e expressão de gênero, orientação sexual, deficiência, aparência física, tamanho corporal, raça, cor, nacionalidade, idade ou religião”.

Antes do início de qualquer atividade, evento ou reunião da entidade, todos os participantes serão informados sobre essa política. Haverá também uma pessoa designada a qual poderá ser encaminhada reclamação sobre comportamentos inapropriados.

Se um participante for submetido a um comportamento considerado inaceitável de acordo com esta política, ou se tal comportamento for testemunhado, ele deverá informar imediatamente a pessoa designada. Sem a pessoa designada disponível, a denúncia pode ser feita a outro membro ou a direção da CNM/CUT.

As medidas tomadas contra o infrator incluem desde uma advertência até a expulsão do evento. Quando apropriado, a Confederação poderá informar o sindicato sobre o suposto infrator.